quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Comemorando Setembro

Vou me permitir, com a licença de Izabela Carvalho, Luana Borges, Vanessa Lima, Juliana Álvares e Pedro Melo, integrantes da nave 4eUm Digital Marketing (www.4eum.com.br), empresa que gerencia a divulgação digital de Claraluz e o Poeta, mudar um pouco a sequência de postagens. O acordo entre nós foi de postar um trecho de um capítulo, sequencialmente, a cada semana. Mas dois motivos fizeram que eu alterasse o rumo desta rotina que estabelecemos.

O primeiro, é que ficou importante publicar os textos depois da revisão gramatical e ortográfica, que está sendo realizada pelo revisor Geraldo Ganzarolli, que neste momento está debruçando e peneirando as palavras, frases, estrofes e pontuações, a fim de deixar Claraluz e o Poeta perfeito para a leitura sadia, sem atropelos gramaticais, mas sem deixar fluir nos textos a liberdade das variações literárias em torno da rigidez das regras ortográficas. E o segundo, como prometi, é finalizar Claraluz e o Poeta neste setembro de tantas esperanças, expectativas e sonhos.

E por isso, decidi postar algo diferente do rotineiro. Para comemorar este setembro tão especial, resolvi selecionar o trecho que motivou a publicação de Claraluz e o Poeta, antes mesmo de estar pronto, e que, graças a este texto, este romance provocou paixões em muitas pessoas, de variados lugares e de naturezas diferenciadas, e indo até além das fronteiras brasileiras, indo parar nos Estados Unidos, Portugal, Itália, Alemanha, Suíça, Argentina e Uruguai, por enquanto.

Este trecho abaixo foi publicado em novembro do ano passado, no mural de uma amiga (cujo nome não revelarei, por razões da privacidade dela), no Facebook, e foi publicado porque, ela sendo minha amiga antes de nos tornarmos amigos facebookianos (ou como diria minha amiga Sara Soares de Oliveira - crítica literária da obra, feicebuquianos), fazia-me conhecer particularidades da sua vida. Depois de ver o seu álbum de fotos, tomado pela emoção daquelas imagens, achei que, em nome do amor que a ele ela dedicou-se, assumiu e enfrentou adversidades, o trecho do livro cair-lhe-ia como luvas. Publiquei, e quando várias pessoas - entre elas a minha querida amiga Alice Okawara, ilustradora de Claraluz e o Poeta - descobriram o texto, descobriram também, por trás dele, um belo romance, que incendiariam almas com a energia do mais belo amor romântico.

E este texto é parte das conversas que Claraluz e Mandel tiveram, quando se conheceram pela internet, através do Messenger. Os nomes vem na frente, reproduzindo uma janela destas dezenas de Messengers que tem na rede, como o msn. E assim, depois de Claraluz ter questionado Mandel sobre o seu suposto ateísmo, ele a devolve com uma maravilhosa expressão poética, saída dos seus mais longiquos rincões da sua paixão por Claraluz. Naquele momento, o amor explode.

Mauro Brandão

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